Crítica do Livro: "O Menino de Pijama Listrado"


Oi amores!
Eis-me aqui em dia, sem atrasar nada, entregando a crítica do Menino de Pijama Listrado.
Antes de mais nada darei o spoiler básico que todo mundo dá: Ele morre.
Claro que quem leu sabe e quem não leu sabe também, tipo com A Culpa é Das Estrelas, fazer o que né, esse mundo é cruel.

Bem, não sei o que dizer pra enrolar, não tem nada pra dizer pra ser mais exata, então leiam logo, sairei do caminho.

Sinopse: Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.

Minha humilde opinião: Mais uma modinha, tenho que pensar em outros livros, uns menos conhecidos, estou lendo modinha demais.
O livro mostrou como era o nazismo aos olhos de uma criança, a inocência dele foi uma das coisas que mais me comoveu, ele não sabia o que estava havendo, não entendia a diferença dos judeus e alemães, ele só queria alguém pra brincar.
Sobre os personagens, bem, me identifiquei muito com a Gretel, a fase que ela estava passando não era uma das melhores, ela se apaixonou com facilidade e, como se não bastaste ter que ficar solitária numa casa no meio do nada, era tratada como um Caso Perdido. Não diz no livro (até porque nunca passaria na mente do Bruno) como ela se sentia ao ser chamada assim, mas imagino como a machucava, Bruno pelo menos tinha o Shmuel para falar suas frustrações, mas ela só tinha suas bonecas, e depois de jogá-las fora, ela não tinha mais ninguém.
O pai de Bruno e os outros generais são típicos patriotas, não gostei de nenhum deles desde o ínicio., desde as aulas de história...
Os empregados foram minha paixão nos livros, mas me doeu ver como os soldados os tratavam, foi de se partir o coração, mesmo... Acho que me apeguei a eles da mesma forma que Bruno.
A mãe e os avós nem vou comentar nada, pra mim eles foram apenas figurantes, personagens secundarios, sei lá, nada muito importante. Embora eles foram incriveis e amaveis durante a história toda.
O jeito que o livro foi escrito faz você pensar nas aulas de história e geografia, pensar no que era o campo, Fúria, onde fica a Pôlonia, entre outras coisas, você não percebe mas está estudando o nazismo enquanto lê.
Resumindo pra quem está procurando emoções fortes e finais marcantes esse livro é ótimo (pra mim não, estou tentando achar um livro sem final marcante agora, não aguento mais kkkkk quem tiver uma dica comente por favor), recomendável como O Diário de Anne Frank para quem quer aprender enquanto vive a mágia de estar lendo. Muito prazeroso.

Tempo de leitura: 3 dias

Bem, foi isso, espero que tenha ficado descente, escrevi metade e acabei começando a ler Eleanor & Park antes de acabar essa crítica então acho que o final deve estar uma merda.
Beijos

Um comentário:

  1. Eu vi o filme uma vez, achei legal e claro, muito triste, mas nunca quis ler exatamente por ele ser tão triste.♥

    PiinkCookie.blogspot.com.br

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