Sete dias - Capitulo 8

 (saudades contexto da foto com o post)

Oi amores!!!
 Que tal o capitulo 8 logo?



Capitulo 8 - Sete dias

20 de junho...


 Acordei, mas ele não estava lá, fiquei deitada pensando se ele fazia aquilo todas as noites, até que ele aparece.
 - Buenos dias Gi.
 Sento-me na cama, de pernas cruzadas.
 - Eu sei o que você fez ontem?
 Ele olhou pra mim se fingindo de confuso.
 - O que eu fiz?
 Dei leves tapas na cama, no local onde ele havia dormido. Ele sorriu.
  - Bom, o que tem pra hoje?
 - Hospital, você precisa ver sua saúde, esse é o sexto motivo, você é linda e saudável, Gi. Muita gente queria ter a saúde que você tem.

Entramos no carro do pai de Dan, estava frio, escuro q chuvoso, mas pareceu tudo tão iluminado e gostoso como um dia de praia, quando eu deitei no colo de Dan. Agora está tudo tão diferente, e tão igual como sempre foi, continuamos amigos, muito amigos, e mesmo assim estamos ficando... E não mudou nada, mas ainda queria mais, queria namorar, casar, morrer com ele...
Chegamos ao hospital, nunca gostei desse tipo de lugar, pra mim, cheira a morte.
 Porém, segundo Dan, eu tenho uma boa saúde e tenho que confirmar isso. muitos sonham em ser saudáveis, se livrar de um tumor ou de um vírus, Dan diz que essas pessoas têm problemas de verdade, eu não.
 Ele sabe o que eu vivi, sabe o que eu passei e é o único que tem alguma moral pra falar de mim.
 Segurei a mão dele na sala de espera, pois é, eu estava nervosa, estava apreensiva. Tenho muito medo de médicos, de salas de cirurgia, de agulhas...
 E foi então que Daniel me abraçou, do nada, sem motivo algum. ignorei a dor dos cortes, respirei fundo e resolvi perder-me em seus braços, fechei meus olhos e me permiti ser levada para longe de todo esse medo que lentamente estava tomando conta de mim.
 - Gisele... - Dan disse suavemente.
 - Sim.
 - Eu amo você.
Ele apertou o abraço.
 Mordi o lábio para tentar conter meu sorriso, até que percebi que era inútil e disse:
 - Eu te amo Daniel, te amo muito.
 E então ele tocou seus lábios delicadamente nos meus.

 Fiz os exames e como Daniel previra, tudo em ordem, ele estava certo, sempre estivera.

 - Não mereço algum prêmio? - Ele disse ao sairmos do hospital.
 Nós resolvemos pegar um  ônibus, para não incomodar novamente o pai dele.
 - Pelo quê?
- Bom, eu estava certo, eu sempre estou certo e sempre estarei certo, isso é um bom motivo, não acha?
 Ele me deu um selinho e me abraçou por trás.
 - E qual você quer que seja seu prêmio Sr. Sempre Certo?
 Ele abaixou a cabeça, apoiando-a em meu obro e cochichou no meu ouvido.
 - Eu queria poder dormir hoje na sua cama sem ter que esperar você dormir.
 Dei de ombros.
 - Por mim tanto faz.
 Rimos um pouco e ele jurou que terá volta.

Como o combinado, a noite ele dormiu na minha cama, comigo... o incrível foi como isso suou normal para nós dois.

 ***

 Bom gente, ficou pequeno... desculpe fazer vocês esperarem tanto por isso... Mas compensarei no ultimo, ele será fenomenal! Prometo.
 beijões amores

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